Por Jorge Paulino
Engenheiro Eletricista e de Produção
Durante a aula de Análise de Projetos, para o curso de Engenharia de Produção, o Prof. Sergio Vieira abordava os Modelos de Avaliação de Ativos, e a Análise de Investimentos. Ao abordar o tema “Governança Corporativa”, ficou evidenciado o desconhecimento, por parte da turma, desse conceito e para facilitar esse entendimento, é necessário conhecer a evolução das sociedades e do capital em seus diversos aspectos, a começar pela publicação do livro “A Riqueza das Nações”. Adam Smith, considerado por diversos autores, um dos fundadores da “Ciência Econômica”, em 1776 no seu livro "A Riqueza das Nações", traçava então as linhas de um modelo capitalista, em que "o Estado deveria intervir o mínimo possível na economia", porém as sociedades passaram desde então por sucessivos períodos de instabilidade financeira, principalmente devido às politicas sociais, conflitos religiosos e guerras. Inicialmente, com o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, o capitalismo americano, viveu um notável desenvolvimento econômico - alavancada por investimentos - principalmente na indústria de bens de consumo e na agricultura. A concentração empresarial e o panorama de desenvolvimento americano, refletiu como um todo na Europa, que através de financiamentos para a reconstução no Pós-Guerra, assistiu a um surto de “prosperidade econômica”. No final da década de 1920, a sustentação dessa aparente “prosperidade”, tornou-se frágil, principalmente devido a superprodução de produtos industriais, uma super safra agricola e de um mercado consumidor incapaz de suprir a toda essa demanda produtiva. O mundo assistiu, em 24 de Outubro de 1929, ao “Crack da Bolsa de Valores de Wall Street, Nova Iorque”, as ações das empresas caíram a um patamar muito abaixo do valor real, e as empresas em crise não encontram compradores, os acionistas vendiam por qualquer valor suas ações. A desconfiança fez os clientes retirarem os depósitos dos bancos; e o desemprego, a criminalidade e a miséria se instalam. Mergulhados na crise, os Estados Unidos, arrastam consigo o resto do mundo, que passam a viver o período da Grande Depressão. No ano de 1933, no governo de Franklin Roosevelt, foi lançado o Plano Econômico “New Deal”, baseado nas teorias do economista inglês John Keynes que ao contrário do modelo do pensamento de Adam Smith, pregava uma forte intervenção do estado na economia e na sociedade, e a eliminação do “espírito de poupança”. Os Estados Unidos voltam então a viver um período de grande desenvolvimento, o surgindo a fase do “american way of life”. Em 1939, o mundo é sacudido por uma nova Guerra, de poderio bélico mais nefasto que a anterior; a Europa entre destroços contabiliza os prejuízos humanos, materiais e financeiros. No pós-guerra a Europa se integra e inicia uma recuperação financeira, criando em 1957 o Mercado Comum Europeu. A partir da segunda metade dos anos 50 e nos anos 60, os países desenvolvidos aperfeiçoavam seus instrumentos e suas políticas econômicas, organizando as transferências sociais necessárias, oferecendo a cada um a proteção do Estado. Os anos 70 e 80, mesmo com a dependência mundial por Petróleo, as crises e guerras foram de escalas setorias. A partir da década de 1990, as crises foram ocasionadas pelo gigantismo das grandes corporações intercontinentais e suas práticas nada transparentes de gestão. Ao longo de 1997, as economias do sudeste da Ásia – os tigres asiáticos – e o Japão, apresentaram sinais de declínio do crescimento e, em alguns casos, de redução do nível da atividade da economia. A crise nos mercados financeiros internacionais deveu-se, a queda nos lucros das empresas, que tinham as cotações das suas ações sobrevalorizadas, já que o valor que representam era da expectativa de lucro futuro. Como tal expectativa diminuiu, o valor das ações teve o mesmo comportamento. Em 2002, grandes corporações norte-americanas como a Enron Corporation, Worldcom e Tyco International, apresentavam fraudes nos seus balanços, causando impactos financeiros que abalaram a confiança dos investidores, em um mundo globalizado. O setor imobiliário nos Estados Unidos, que atravessou um "boom" nos últimos anos, vive desde 2008, um aumento da inadimplência e uma crise de confiança no setor financeiro, agravado pela “recessão americana” causa mais desemprego e desconfiança no mercado financeiro internacional. Esses fatos ilustram a importância do estudo das interpolações entre a Ciência Econômica, a sociedade e os ciclos históricos, como um todo. O surgimento do conceito “Governança Corporativa”, ocorreu antes mesmo da Revolução Industrial na Inglaterra em 1650, com a criação da primeira "corporation", com acionistas que elegiam um Conselho, o qual nomeava um CEO. Em 1984, surgiu um movimento nos Estados Unidos de redefinição dos parâmetros de controles corporativos, Na primeira metade dos anos 90, acionistas americanos despertaram para a necessidade de novas regras que os protegessem dos abusos da diretoria executiva das empresas, da inércia de conselhos de administração inoperantes e das omissões das auditorias externas. Conceitualmente, a Governança Corporativa, surgiu como a necessidade de integrar os sistemas de gestão, aos controles de processos e procedimentos das empresas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, assegurando a credibilidade da gestão e permitindo um um equilibrio de forças entre os gestores e os (shareholders) acionistas e os Stakeholders (públicos de interesse), clientes, funcionários, fornecedores, comunidade, entre outros. A Governança cria seis ativos essenciais, apoiados por seis pilares que valorizam a imagem institucional da empresa, agregando valor institucional no mercado, pela credibilidade das fontes, confiabilidade das informações, transparência nos riscos calculados assumidos e bom senso na gestão administrativo-financeiro. O objetivo da boa governança na busca de consenso nas relações sociais deve ser a obtenção de uma concordância sobre qual é o melhor caminho para a sociedade como um todo.
Os seis ativos são:
•Ativos humanos – pessoas, habilidades, competências, treinamentos;
•Ativos financeiros – caixa, investimentos, recebíveis;
•Ativos físicos – prédios, equipamentos, instalações;
•Ativos de propriedade intelectual (PI) - produtos, serviços, know-how de processos formalmente patenteados ou incorporados aos sistemas ou pessoas da empresa;
•Ativos de TI – dados digitalizados, informação, e conhecimento sobre Clientes, performance de processos, finanças, sistemas de informação;
•Ativos de relacionamento – relacionamentos internos, marcas, reputação com clientes, fornecedores, parceiros, competidores, reguladores.
Engenheiro Eletricista e de Produção
Durante a aula de Análise de Projetos, para o curso de Engenharia de Produção, o Prof. Sergio Vieira abordava os Modelos de Avaliação de Ativos, e a Análise de Investimentos. Ao abordar o tema “Governança Corporativa”, ficou evidenciado o desconhecimento, por parte da turma, desse conceito e para facilitar esse entendimento, é necessário conhecer a evolução das sociedades e do capital em seus diversos aspectos, a começar pela publicação do livro “A Riqueza das Nações”. Adam Smith, considerado por diversos autores, um dos fundadores da “Ciência Econômica”, em 1776 no seu livro "A Riqueza das Nações", traçava então as linhas de um modelo capitalista, em que "o Estado deveria intervir o mínimo possível na economia", porém as sociedades passaram desde então por sucessivos períodos de instabilidade financeira, principalmente devido às politicas sociais, conflitos religiosos e guerras. Inicialmente, com o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, o capitalismo americano, viveu um notável desenvolvimento econômico - alavancada por investimentos - principalmente na indústria de bens de consumo e na agricultura. A concentração empresarial e o panorama de desenvolvimento americano, refletiu como um todo na Europa, que através de financiamentos para a reconstução no Pós-Guerra, assistiu a um surto de “prosperidade econômica”. No final da década de 1920, a sustentação dessa aparente “prosperidade”, tornou-se frágil, principalmente devido a superprodução de produtos industriais, uma super safra agricola e de um mercado consumidor incapaz de suprir a toda essa demanda produtiva. O mundo assistiu, em 24 de Outubro de 1929, ao “Crack da Bolsa de Valores de Wall Street, Nova Iorque”, as ações das empresas caíram a um patamar muito abaixo do valor real, e as empresas em crise não encontram compradores, os acionistas vendiam por qualquer valor suas ações. A desconfiança fez os clientes retirarem os depósitos dos bancos; e o desemprego, a criminalidade e a miséria se instalam. Mergulhados na crise, os Estados Unidos, arrastam consigo o resto do mundo, que passam a viver o período da Grande Depressão. No ano de 1933, no governo de Franklin Roosevelt, foi lançado o Plano Econômico “New Deal”, baseado nas teorias do economista inglês John Keynes que ao contrário do modelo do pensamento de Adam Smith, pregava uma forte intervenção do estado na economia e na sociedade, e a eliminação do “espírito de poupança”. Os Estados Unidos voltam então a viver um período de grande desenvolvimento, o surgindo a fase do “american way of life”. Em 1939, o mundo é sacudido por uma nova Guerra, de poderio bélico mais nefasto que a anterior; a Europa entre destroços contabiliza os prejuízos humanos, materiais e financeiros. No pós-guerra a Europa se integra e inicia uma recuperação financeira, criando em 1957 o Mercado Comum Europeu. A partir da segunda metade dos anos 50 e nos anos 60, os países desenvolvidos aperfeiçoavam seus instrumentos e suas políticas econômicas, organizando as transferências sociais necessárias, oferecendo a cada um a proteção do Estado. Os anos 70 e 80, mesmo com a dependência mundial por Petróleo, as crises e guerras foram de escalas setorias. A partir da década de 1990, as crises foram ocasionadas pelo gigantismo das grandes corporações intercontinentais e suas práticas nada transparentes de gestão. Ao longo de 1997, as economias do sudeste da Ásia – os tigres asiáticos – e o Japão, apresentaram sinais de declínio do crescimento e, em alguns casos, de redução do nível da atividade da economia. A crise nos mercados financeiros internacionais deveu-se, a queda nos lucros das empresas, que tinham as cotações das suas ações sobrevalorizadas, já que o valor que representam era da expectativa de lucro futuro. Como tal expectativa diminuiu, o valor das ações teve o mesmo comportamento. Em 2002, grandes corporações norte-americanas como a Enron Corporation, Worldcom e Tyco International, apresentavam fraudes nos seus balanços, causando impactos financeiros que abalaram a confiança dos investidores, em um mundo globalizado. O setor imobiliário nos Estados Unidos, que atravessou um "boom" nos últimos anos, vive desde 2008, um aumento da inadimplência e uma crise de confiança no setor financeiro, agravado pela “recessão americana” causa mais desemprego e desconfiança no mercado financeiro internacional. Esses fatos ilustram a importância do estudo das interpolações entre a Ciência Econômica, a sociedade e os ciclos históricos, como um todo. O surgimento do conceito “Governança Corporativa”, ocorreu antes mesmo da Revolução Industrial na Inglaterra em 1650, com a criação da primeira "corporation", com acionistas que elegiam um Conselho, o qual nomeava um CEO. Em 1984, surgiu um movimento nos Estados Unidos de redefinição dos parâmetros de controles corporativos, Na primeira metade dos anos 90, acionistas americanos despertaram para a necessidade de novas regras que os protegessem dos abusos da diretoria executiva das empresas, da inércia de conselhos de administração inoperantes e das omissões das auditorias externas. Conceitualmente, a Governança Corporativa, surgiu como a necessidade de integrar os sistemas de gestão, aos controles de processos e procedimentos das empresas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, assegurando a credibilidade da gestão e permitindo um um equilibrio de forças entre os gestores e os (shareholders) acionistas e os Stakeholders (públicos de interesse), clientes, funcionários, fornecedores, comunidade, entre outros. A Governança cria seis ativos essenciais, apoiados por seis pilares que valorizam a imagem institucional da empresa, agregando valor institucional no mercado, pela credibilidade das fontes, confiabilidade das informações, transparência nos riscos calculados assumidos e bom senso na gestão administrativo-financeiro. O objetivo da boa governança na busca de consenso nas relações sociais deve ser a obtenção de uma concordância sobre qual é o melhor caminho para a sociedade como um todo.
Os seis ativos são:
•Ativos humanos – pessoas, habilidades, competências, treinamentos;
•Ativos financeiros – caixa, investimentos, recebíveis;
•Ativos físicos – prédios, equipamentos, instalações;
•Ativos de propriedade intelectual (PI) - produtos, serviços, know-how de processos formalmente patenteados ou incorporados aos sistemas ou pessoas da empresa;
•Ativos de TI – dados digitalizados, informação, e conhecimento sobre Clientes, performance de processos, finanças, sistemas de informação;
•Ativos de relacionamento – relacionamentos internos, marcas, reputação com clientes, fornecedores, parceiros, competidores, reguladores.
O conceito de Governança Corporativa, foi iniciada no Brasil em 1996, com a criação do Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração (IBCA), e desenvolvido em 1999 no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), em que foram adotados mecanismos de controle para as boas práticas de Governança, e publicado o primeiro código sobre Governança Corporativa, com informações sobre o conselho de administração e sua conduta esperada.
Hoje, com esse moderno sistema de gestão de alta administração, o Presidente e os seus sócios-proprietários poderão profissionalizar as empresas e controlar de modo efetivo o seu patrimônio, podendo tomar assento nos Conselhos e delegar as responsabilidades do dia a dia a profissionais contratados, podendo se afastar de seus afazeres sem perder o efetivo controle da empresa.
Autorizada a reprodução total ou parcial deste Artigo, desde que citada a fonte. Vedada a memorização e/ou recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de trechos ou partes, em qualquer sistema de processamento de dados.
Fontes:
Fontes:
A dimensão humana da Governança Corporativa, Herber Steinberg
IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - http://www.ibgc.org.br/
Artigo escrito para o site ebah! - http://www.ebah.com.br/das-crises-mundiais-a-implantacao-da-governanca-corporativa-o-retrato-dos-colapsos-financeiro-e-da-a21963.html#
Bom dia, a Governança Corporativa é mais um jogo de palavras que uma ação, pelo menos aqui no Brasil, apesar de existir um conselho a palavra final sempre será de uma só pessoa, sempre a do dono, mas o relato das crises ao longo da história foi interessante, algumas eu já até havia me esquecido.
ResponderExcluirUm abraço
Jefferson de Oliveira Ramalho
Meu caro amigo Jefferson, obrigado pelo seu comentário, gostaria de ponderar a sua descrença com a Prática da Governança.
ResponderExcluirInicialmente, a empresa tem que estar estruturada como uma Corporação em que são definidos os níveis de responsabilidade e voto de cada um dos seus membros.
Muitas vezes confundimos o papel de gestores de Empresas Privadas e Públicas, na Empresa Privada, o nível de controle é maior principalmente por Orgãos Regulamentadores, já na Pública, o gestor é indicado por um grupo Político e tem que conciliar interesses diversos, se tornando um verdadeiro prisioneiro do grupo que o indicou.
Hoje mais do que nunca contamos com a Imprensa e Instituições, que fiscalizam os atos lesivos a nossa sociedade, sendo a internet um meio eficaz e rápido de divulgação desses atos.
Novamente obrigado, por colaborar com seu comentário, o conteúdo opinativo é uma forma de aprendizado e reflexão para todos.
Engenheiro Jorge Paulino
Prezado Jorge, eu entendo o que o Jefferson disse, pois aqui no Brasil temos um número excessivo de Leis, de Regulamentações que pouco ou nada é cumprido, temos problemas com a Saúde Pública, Planos de Saúde, concessionárias de serviços e nada acontece.
ResponderExcluirNo caso de gestão fraudulenta, basta um bom advogado ou um bom lobbysta que as penas serão ínfimas ou transformada em trabalhos para a comunidade.
Um abraço
Marlon
Boa tarde Marlon,eu entendo a sua indignação com os nossos Governantes; porém fomos nós que os colocamos no poder.
ResponderExcluirPrecisamos aprender a votar e isso só com a democracia do voto, e com certeza o aprendizado se faz em cima dos erros.
O voto é a arma contra os corruptos e aproveitadores do poder, porém o texto aborda as boas práticas de gestão e quem sabe um dia nossos Governantes aprenderão um pouco sobre a boa gestão.
Engenheiro Jorge Paulino
Muito bom o artigo, ele me faz pensar que as crises são cíclicas e começam e terminam quando os países desenvolvidos querem, a cronologia das crises foi bastante contemplativa e espero que as boas práticas sejam implantadas nas empresas.
ResponderExcluirEu ao longo dos meus 62 anos, já passei por algumas.
No Brasil, vivi tempos de dificuldades com os famigerados Planos do Governo Sarney e seus "overnights"; e com o Plano Collor.
De Patrão virei empregado, vi empresas sendo fechadas por falta de serviço.
Sobrevivi, porém me doi vendo que Sarney e Collor são representantes do povo no Senado Federal, precisamos repensar o nosso Sistema Político; quem sabe criar uma Governança também para a democracia.
Eng. Wanderson Telles de Souza
Boa noite, sou estudante do Curso de Administração de Empresas e gostaria que o Srº me indicasse livros ou sites que eu pudesse ter como referência para o meu Plano de Negócios, eu amei o tema e vou usá-lo como modelo de uma empresa moderna.
ResponderExcluirPuxa, muito agradecida eu não tinha ideia de qual o tema eu usaria.
Vera A. de Wendler
Gostaria de agradecer os comentários do colega Eng.Wanderson Telles e a futura Administradora Vera Wendler.
ResponderExcluirO comentário do Eng. Wanderson foi um relato do desenvolvimento e das crises econômicas ocorridas no Brasil no Período de 1986 a 1995.
Em Fevereiro de 1986, o Plano Cruzado I e logo em seguida o ajuste no Plano Cruzado II.
Com a teoria de inflação inercial e a formulação da idéia irrealista da inflação Zero, o país é levado a uma crise econômica e financeira, a um aumento expressivo das concordatas e falências, do desemprego e da redução do poder de compra.
Tivemos depois mais ajustes através dos Planos Bresser e Verão, até chegarmos em março de 1990 ao confisco monetário imposto pela equipe econômica,liderada pela Ministra Zélia Cardoso de Mello e seu Plano Collor.
Realmente foi quase uma década perdida, foram anos sombrios até o impeachment de 1992.
No início de 1994, temos o Plano Real seguindo a tendência mundial das teorias neo-liberais e privatização de empresas e concessões.
Quanto a Vera vou ver as referências e o material que eu tenho sobre Governança, para você usar em seu trabalho.
Envie-me seu email para que eu possa atender a sua solicitação.
Obrigado
Engenheiro Jorge Paulino
Crise é um fator constante, em um sistema falho, que so pode resultar em seu proprio colapso!
ResponderExcluirAnalista de sistemas:
Mr. Emerson