11 de maio de 2009

A Administração da Produção Parte 5 _ Manutenção

Continuação do texto de Guilherme Arruda O QUE É MANUTENÇÃO Manutenção é o ramo da Engenharia que visa manter, por longos períodos, os ativos fixos da empresa em condições de atender plenamente a suas finalidades funcionais. Volta-se para a preservação de máquinas, equipamentos, instalações gerais e edificações, procurando obter de cada um o maior tempo de vida útil possível e eliminar paralisações quando estiverem sendo chamados a operar. Consiste num grande erro o funcionamento de equipamentos em estado inadequado de manutenção. Essa prática eleva custos, às vezes mais do que aqueles possíveis de mensurar. TIPOS DE MANUTENÇÃO Visando otimizar a realização dos serviços, a manutenção pode ser separada em: • Mecânica; • Elétrica; • Serviços gerais. OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO A manutenção tem como objetivos principais: • Acompanhar o desempenho elétrico e mecânico dos equipamentos envolvidos na produção, maximizando sua vida útil e minimizando tempo de parada por ocasião do trabalho; • Elaborar controles que registrem anormalidades e ocorrências com as máquinas, visando identificar tipo e freqüência dos problemas mais comuns e possibilitando correção antecipada. O reparo deve ocorrer em tempo hábil e permitir retorno do bem ao fim a que se propõe, sem prejuízo ao processo; • Efetuar lubrificações, consertos e reformas nos equipamentos; • Selecionar, dentro de uma abordagem técnica, insumos a serem utilizados (graxas, óleos, etc), programando suprir na quantidade necessária à plena funcionalidade do processo. Deve também abastecer com peças de reposição; • Primar por qualidade nos serviços executados, garantindo o uso contínuo e a operação dos equipamentos e das instalações. MANUTENÇÃO CENTRALIZADA X MANUTENÇÃO DESCENTRALIZADA A decisão em adotar uma manutenção centralizada ou descentralizada é função das condições operacionais e administrativas existentes. Manutenção Centralizada Todas as operações são planejadas e dirigidas por departamento único. As oficinas são também centralizadas e as equipes de manutenção atendem todos os setores ou unidades de operação. Setores de staf, como projetos, orçamentos, custos e planejamento fazem parte do departamento que, usualmente, é dirigido por um gerente, em posição hierárquica igual ao gerente de produção. Ambos estão subordinados neste esquema ao diretor de produção. Havendo uma boa coordenação de pessoal, esse tipo de manutenção pode reduzir os custos, graças ao melhor aproveitamento dos serviços centralizados, evitando-se a duplicação por setores ou unidades de operação. Porém, será básico ao êxito deste esquema o perfeito entrosamento entre a manutenção e a produção, pois poderá muitas vezes reclamar a produção a retirada de equipamento de serviço, já que as decisões a este respeito estão agora com a manutenção. Um departamento centralizado permite também uniformizar rotinas e garante melhor aproveitamento de pessoal, tanto na manutenção das áreas como nas oficinas. Em caso de menor atividade, o pessoal pode ser aproveitado na execução de reformas de máquinas, produção de peças sobressalentes e outras tarefas. A manutenção centralizada em grande instalações industriais possui um centro de controle, que comanda e despacha todas as solicitações de serviço, emitindo as respectivas ordens de serviço à manutenção. Em empresas pequenas e médias, a manutenção usualmente é do tipo centralizado, pois é às vezes justificável e mesmo desejável que a manutenção dependa da produção. O chefe de produção, além de conhecer todos os problemas de linha, deve também possuir profundo conhecimento técnico acerca das máquinas de que dispõe, para poder aproveitá-las adequadamente. Nestas indústrias, portanto, é possível combinar a capacidade organizadora de um chefe ou supervisor de linha com os requisitos da manutenção. Manutenção Descentralizada Também denominada “manutenção por áreas”, preconiza a divisão da fábrica em áreas ou setores, cada um dos quais fica sob os cuidados de um grupo de manutenção. No caso de serviços de natureza muito diversa, como manutenção de fornos, laminação e usinagem, por exemplo, pode tornar-se mais racional a especialização de equipes para serviços e sua conseqüente descentralização. Possui as seguintes características: • A localização física da manutenção faz-se junto a cada unidade, assim como o estoque de peças de reposição; • A manutenção de área recorre à ajuda do próprio pessoal da produção em caso de necessidade; • O superintendente de cada área é responsável pelas decisões relativas à manutenção, inclusive a determinação da prioridade de execução; • O trabalho a ser executado nas próprias oficinas de manutenção da unidade possui limitações e, portanto, determinados trabalhos terão que ser enviados a oficinas fora da área. De modo geral, o pessoal necessário a uma manutenção por áreas é maior do que para a manutenção centralizada, o que pode, porém, ser justificado em virtude das características aqui expostas. As decisões quanto a paradas de equipamentos por longos períodos devem ser tomadas no nível mais elevado da produção, pois há sempre a tendência, por parte dos responsáveis pela produção, de protelar ou minimizar reparos que determinam a sua paralisação. CRITÉRIOS NA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS X MANUTENÇÃO A permanência desses cuidados possibilita um bom nível de manutenção, desde que os bens preservados não sejam de má qualidade. Para isso, critérios rígidos devem ser adotados na escolha dos equipamentos a serem adquiridos. Alguns empresários olham somente o preço no momento da compra, ignorando custo por unidade fabricada. Este é mais importante. Máquinas de baixa qualidade normalmente são acompanhadas de elevadas despesas com manutenção, acarretando danos à produção e vida útil reduzida. Em desempenho normal, os equipamentos apresentam custo de manutenção crescente com o tempo de uso, e o responsável pela manutenção deve ficar atento para detectar o momento a partir do qual as despesas com manutenção superam os lucros de cada bem. A partir de então, a reforma ou substituição deve ser estudada. O tempo de vida útil de uma máquina é medido pelo incremento anual no custo de manutenção. Quanto mais aceleradas forem as despesas anuais, mais próxima do fim estará a vida útil do equipamento. Entende-se por incremento anual a quantia que é acrescida às despesas de manutenção entre um ano e o imediatamente anterior (diferença de despesas entre dois anos consecutivos). Ele envolve horas-máquina de oficina, peças e mão-de-obra. MÃO-DE-OBRA PARA MANUTENÇÃO A freqüência de problemas com equipamentos pode decorrer não só da qualidade inferior deles, mas também da qualificação da mão-de-obra utilizada na manutenção. Quanto maior o grau de mecanização das linhas de produção, mais qualificadas devem ser as pessoas. A utilização de mão-de-obra inferior pode trazer duas conseqüências danosas: • Uma freqüente repetição de serviços: em função de má realização; • Inevitáveis interrupções da produção: decorrentes da parada de equipamentos. O que eleva custos e compromete o prazo de entrega dos pedidos. Em serviços de manutenção que se repetem com freqüência, pode-se atribuir, via cronometragem, padronização do tempo de execução, permitindo controle sobre a operação. Para isso, a mão-de-obra deve ser suficientemente treinada. Pessoal inabilitado é sério inconveniente á boa manutenção. Um setor competente dispõe de técnicos treinados. Nesse caso, o salário pago a mais retorna no melhor aproveitamento da mão-de-obra e na velocidade do trabalho realizado, especialmente quando se faz necessária a manutenção emergencial. Para isso o treinamento é fundamental. CONTROLE DA MANUTENÇÃO Planejamento é um princípio administrativo essencial ao controle de toda atividade. A sistemática do planejamento de manutenção pode ser abordada como segue: 1. Listar todos os serviços a serem feitos; 2. Estabelecer uma ordem de prioridade na execução; 3. Quantificar material, mão-de-obra, equipamentos e serviços necessários; 4. Determinar prazo de execução dos serviços; 5. Efetuar orçamento; 6. Estabelecer datas para início e conclusão de cada etapa; 7. Emitir ordem de serviço (OS); 8. Acompanhar custo de cada OS; 9. Controlar execução, checando com o planejamento. As OS´s registram o planejamento, enviando informações a quem vai efetuar e supervisionar o trabalho. Mapas de controle devem acompanhar o andamento, bem como permitir monitoramento dos custos envolvidos, comparando com os orçados. Tipos De Controle Da Manutenção Existem vários tipos de controle usados no gerenciamento da manutenção, tais como: Ordens de Serviço (OS) Documento que autoriza a execução de um determinado serviço de manutenção, especificando material a ser utilizado, mão-de-obra, tempo a ser gasto, etc, e possibilita avaliação de custo e de desempenho. Mão-de-obra Controla aplicação do total da mão-de-obra, registrando: • A pessoa; • A função; • Tempo de ocupação; • Em que ordem de serviço trabalhou. Registro de ocorrências Acompanha problemas ocorridos com os equipamentos, especificando e registrando os fatos e a data de ocorrência. Quando é realizada alguma manutenção, de qualquer ordem, é feito um registro completo dos serviços executados, mencionando: • Peças trocadas; • Data; • Prazo de realização; • Quem realizou; • Avaliação do funcionamento posterior. Esse controle possibilita: 1. Acompanhar a vida mecânica do equipamento; 2. Identificar alguma irregularidade, pela freqüência com que algum problema se repete. Lubrificação Toda indústria que pretende ser organizada em manutenção deve dispor de um planejamento mínimo voltado à lubrificação dos equipamentos, que consiste em determinar que pontos das máquinas devem ser lubrificados e com que freqüência e tipo de material adequado. Empresas fornecedoras de lubrificantes dispõem de corpo técnico capaz de fornecer excelente assessoria sobre esse assunto. Controle de insumos O responsável pela manutenção deve efetuar controle sobre a quantidade consumida de insumos (graxa, óleos lubrificantes, peças de reposição), elaborando índices que expressem o consumo em função de um referencial qualquer, como horas trabalhadas, por exemplo. Isso quer dizer que não basta só conhecer, no período x, que a fábrica gastou certa quantidade de insumo, mas conhecer essencialmente que nesse período o índice de consumo foi de certa quantidade por hora trabalhada (ou em relação à quantidade produzida). Para um veículo, o referencial é quilômetro rodado. O índice de consumo de gasolina, por exemplo, é expresso como quantidade utilizada por quilômetro percorrido ou quilômetros percorridos por litro de combustível. O controle é básico e algumas empresas associam gerenciamento com o ato de controlar. O controle não pode ser feito sem que haja um referencial comparativo. É um procedimento simples, porém útil ao acompanhamento e à avaliação do que foi planejado, forçando o responsável pelo serviço a procurar cumprir o programa, por saber que um atraso sem justificativa implica a avaliação negativa do seu desempenho. FORMAS DE EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO Manutenção Emergencial (ou corretiva) A mais primitiva das formas de efetuar manutenção e ainda hoje não foi de todo eliminada do dia-a-dia das indústrias. Trata-se da manutenção realizada somente após os equipamentos apresentarem falhas de operação, quando então a equipe corrige às pressas os defeitos, colocando-os novamente em operação. Por isso é chamada de “emergencial”. É um trabalho de socorro, não há nenhuma organização antecipada (planejamento). Como é realizada às pressa, pode Ter, como conseqüência, serviços de baixa qualidade. A manutenção corretiva normalmente está associada a custo elevado. Os equipamentos, ao pararem de repente, interrompem bruscamente o processo produtivo, acarretando perda de produção e má utilização de horas-máquina e mão-de-obra. Como os recursos não são bem utilizados, a produtividade diminui. Manutenção Preventiva Diferencia-se da emergencial por já dispor de planejamento que direciona a equipe de manutenção. Caracteríza-se pela inspeção periódica realizada junto aos equipamentos, obedecendo a um plano previamente estabelecido. Um grupo de manutenção realiza inspeção, anota as máquinas que apresentam algum problema ou aquelas cujas operações estão se afastando do padrão. Tão logo interrompam as atividades do período, os equipamentos são consertados, evitando assim que alguma parada obstrua o processo. O responsável pela manutenção, antes das paradas, previne-se de insumos, ferramentas e pessoas adequadas ao serviço a ser executado. Com tais procedimentos as manutenções emergenciais são reduzidas a níveis menores. A manutenção preventiva, portanto, mantém estreito acompanhamento dos equipamentos, realizando inspeções regulares e lubrificações planejadas. Ela atinge a perfeição por meio da realização da manutenção de forma sistemática, que se caracteriza por exigir controle mais acirrado dos problemas, sendo necessário registro de todos eles, para encontrar a freqüência com que se repetem. Como exemplo, suponhamos um rolamento cuja substituição se faz em prazos regulares. A primeira substituição ocorre em 1º de julho, a Segunda em 2 de setembro e a seguinte em 4 de novembro. Há portanto troca de rolamento a cada intervalo aproximadamente de dois meses. A manutenção, sabendo dessa repetição regular, antecipa-se ao problema e efetua a substituição da peça pouco antes de completar os 60 dias de vida esperada. Essa é a manutenção sistemática, feita em intervalos regulares e baseada no ciclo de trabalho do equipamento. Na verdade, o tempo de dois meses aqui sugerido só tem validade se os equipamentos tiverem jornada de trabalho uniforme. O mais comum é que a avaliação seja feita por hora trabalhada. Um exemplo da manutenção sistemática é a troca de óleo de um motor. No veículo, a referência pode ser quilômetro rodado, determinando que a troca seja feita a cada 3.000 km. Na fábrica, como as máquinas não andam, a referência é hora de trabalho. c) Manutenção Preditiva É a que: a) Analisa as vibrações mecânicas ou que ausculta os equipamentos; b) Identifica os considerados fora do normal; c) Providencia correção. É um diagnóstico precoce dos problemas que estão por acontecer, aliado a um estreito sistema de planejamento e controle. Como exemplo, pode-se citar a leitura da composição dos gases que saem do escapamento do motor de um carro, visando identificar o estado de funcionamento dele. Outro exemplo é a observação de um rolamento em operação, quando se procura auscutar suas vibrações e a partir delas concluir se está ou não em condições de uso adequado. CUSTO DE MANUTENÇÃO Em diversas oportunidades foi dito que o objetivo da administração da produção é otimizar, reduzindo custos operacionais ao mínimo possível. A manutenção é um segmento industrial que, quando desorganizado, traz um componente de custo desproporcional à estrutura da empresa. Por isso, requer atenção especial dos dirigentes. Hábitos Que Conduzem A Menores Custos • Usar equipamentos uniformes, permitindo peças de reposição comuns e formação de mão–de-obra única na manutenção das máquinas; • Trinar pessoal, qualificando-o na manutenção adequada das máquinas operatrizes e de apoio; • Utilizar óleos e graxas compatíveis com os serviços executados, principalmente relacionados á temperatura de trabalho; • Decidir pelo serviço adequado. Substituir, quando necessário; reformar, quando for o caso; • Obedecer à capacidade dos equipamentos. Jamais excedê-la; • Manter plano de lubrificação e inspeção coerente com o ritmo da indústria. Além disso, é salutar estabelecer critérios de ordens de serviço, em que cada trabalho é registrado, permitindo controle e avaliação de custo e desempenho. Custo da Manutenção Própria x Custo da Manutenção Terceirizada Visando ainda à racionalização, há empresas que adotam sistema de manutenção próprio, enquanto outras preferem contratar serviços de terceiros (terceirização). A manutenção prestada por terceiros pode ser realizada em toda a fábrica, que assim entregaria a empresas especializadas os seus serviços de manutenção, ou então em parte dela, confiando a terceiros algum trabalho para o qual não disponha de pessoal habilitado e cujos defeitos ocorram esporadicamente, não compensando manter equipe própria. Cada empresa efetua levantamento de custos de forma a identificar qual a melhor opção, escolhendo aquela que mais lhe convém economicamente. Terceirização A indústria atual tem se voltado muito para a terceirização, forma de manter determinados serviços sem dispor de equipe própria, adotada pela empresa na manutenção de computadores, sistema de refrigeração, etc, e que tem crescido em aplicação a cada novo dia. A terceirização é a compra, feita a terceiros, de serviços ou produtos que não fazem parte da atividade principal da empresa, mas que se juntam a ela para permitir alcançar as suas metas operacionais. Com a terceirização, fornecedores e clientes formam uma parceria para atuar quase como sócios. A atividade de um está intimamente ligada à do outro. É uma relação empresarial voltada a todas as atividades, sejam de contabilidade, serviço de computação ou qualquer outro do dia-a-dia das empresa, não ficando portanto restrita à manutenção. Terceirizar não significa necessariamente entregar a terceiros aquilo que possa ser feito com menor custo, mas, acima de tudo, entregar a outros produtos ou serviços que possam ser realizados com melhor qualidade. Essa é exigência cotidiana do cliente. Conseguindo associar as duas coisas, melhor qualidade e menor preço, a empresa atinge plenamente seus objetivos. Afinal, o consumidor também fica satisfeito com o preço mais em conta. Com a terceirização, a indústria quer conseguir vantagens quando comparada com a concorrência, e para tal fixa-se naquilo que consegue ter melhor eficiência na execução, entregando a outros suas atividades feitas com nível menor de produtividade. Desempenho da Produção X Custos A manutenção ganha importância maior quando se sabe que as indústrias trabalham buscando eficiência máxima, pois o ganho de mercado está relacionado com a produtividade conseguida no desempenho da produção. Equipamentos de alta velocidade fabricam grande quantidade num curto intervalo de tempo. A parada de máquinas ocasionada por manutenção inadequada gera perda de elevado custo, nem sempre possível de recuperação. Para evitar essas perdas irreparáveis faz-se necessário dotar a empresa de uma estrutura de manutenção que evite paradas dos equipamentos, devendo a eficiência do setor ser medida pelo tempo disponível das máquinas em produção satisfatória. O custo da manutenção industrial muitas vezes é questionado. Há quem diga que a manutenção só é lembrada quando os equipamentos deixam de operar, em prejuízo da produção, quando então o custo tem sentido. Essa é uma razão forte para que a medida de desempenho do setor seja feita por horas-máquina trabalhadas sem interrupções do processo. PREMISSAS PARA UMA BOA MANUTENÇÃO Um bom desempenho do trabalho da manutenção induz a: • Estabelecer planejamento, preparando um programa de manutenção; • Treinar pessoas; • Manter estoques de peças de reposição compatível com a necessidade; • Dispor de técnicos e ferramentas em concordância com a realidade dos equipamentos existentes no processo produtivo; • Estabelecer prioridade no caso de manutenção emergencial; • Conseguir soluções definitivas para problemas que aconteçam com freqüência; • Padronizar atividades e estabelecer tempo padrão sempre que possível. (Olhe a padronização presente aqui novamente!); • Elaborar controle de equipamentos e de pessoas; • Trabalhar com peças e insumos de qualidade; • Executar lubrificação sistemática, utilizando insumos compatíveis; • Estimular a criatividade no setor. A manutenção, para ter boa performance, não depende só dos homens de manutenção. Precisa do apoio dos operadores, pois são eles que estão permanentemente em contato com os equipamentos. Essa correlação é importante e extremamente necessária. Muitos problemas são resolvidos quando a produção e a manutenção trabalham em conjunto.

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